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Postado em 24 de março de 2018 @ 16:39 | 766 views


Pergunta difícil de responder nos dias atuais. Vivemos numa época em que tudo é rápido, em que queremos cada vez mais coisas e conquistar mais objetivos. A vida também virou “fast food”.

Somos pessoas permanentemente insatisfeitas. Aquilo que tínhamos ontem, já não nos satisfaz hoje e com certeza nos deixará ainda mais insatisfeitos amanhã.

Sobre a pergunta do início, muitos irão responder que dependerá do “ponto de vista” de cada um do copo estar meio vazio ou cheio. Eu mesmo já fiz essa pergunta para as pessoas que trabalham comigo. Um belo dia eu levei um copo de vidro com água exatamente pela metade quando estava reunido com o pessoal do meu trabalho pela manhã e perguntei para eles o que era aquilo. Alguns responderam que era um copo meio cheio de água, outros disseram que era um copo meio vazio de água, e alguns outros disseram nada.

Este exemplo simples e aparentemente bobo mostra como observamos a nossa própria vida.

Uma vida de copo meio vazio reflete uma postura onde apenas observamos as coisas que não estão indo bem ao nosso redor, os objetivos fracassados, os sonhos não realizados, a doença não curada, o emprego que não está do jeito que queríamos e etc. Tudo isso na perspectiva da nossa vontade e desejos. Aquilo que “achamos” ser o melhor para nós.

Uma pessoa de copo meio vazio é o retrato do fracasso e desânimo. Uma pessoa de copo meio vazio nunca chegará a transbordar um dia. Ela é um copo furado, que somente vaza reclamações, invejas, egoísmo, avareza…..ou seja, uma pessoa que ninguém quer ficar perto!

Já a pessoa de copo meio cheio é àquela que possui a postura de sempre observar aquilo que ainda está bom ao seu redor, aquilo que ainda possui, os objetivos que já foram conquistados, os sonhos já realizados, os dias de paz, o emprego que ainda possui e etc. Tudo isso na perspectiva da vontade de Deus e no plano que Ele tem para nós.

Uma pessoa de copo meio cheio é o retrato da alegria real APESAR das circunstâncias e não POR CAUSA das circunstâncias. Uma pessoa de copo meio cheio é aquela que transborda tanto e que não percebe. Ela é um copo que está meio cheio porque derrama vida em quem está em sua volta, através de palavras de ânimo onde era para ter desânimo, ombro amigo onde era para haver raiva, paz onde era para ter guerra, etc…..ou seja, uma pessoa onde todos se sentem bem em estar por perto.

Você quer ter uma vida abundante? Comece a mudar o modo como você vê as coisas. Mude a sua perspectiva, encarando como boas oportunidades àquilo que outros encarariam como perda. Se exija menos e seja mais tolerante. Se doe mais e cobre menos.

Uma vida abundante transborda vida para todos ao seu redor, em todos os lugares onde ela estiver. Uma vida abundante somente próximo de QUEM no abastece o tempo todo.

Quer ser abundante? Quer um copo meio cheio? Se aproxime da verdadeira e inesgotável fonte: Jesus, o Cristo.

“Toda a pessoa que bebe desta água, voltará a ter sede. Mas aquele que beber da água que eu dou nunca mais terá sede. A água que eu dou se tornará numa fonte de água viva dentro dele. Ela lhe dará a vida eterna.” (João 4:13-14)

Paulo Sérgio – Vocalista

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Postado em 24 de março de 2018 @ 16:37 | 704 views


Quando somos crianças temos medos tão inusitados, que quando contamos para os outros rendem horas de muitas risadas. Um medo engraçado é sobre meu pai.

O meu pai sempre usou bigode desde que me conheço por gente. Bigode estilo do cantor Belchior para você me entender (rsrs). As raras vezes que via meu pai sem bigode eu chorava de medo, e não o deixava chegar perto de mim, dizia: “é o bicho” (só para constar: você que estiver lendo este texto deve pensar que meu pai era muito feio, mas não era!). Vai entender, né?

Porém, infelizmente, um dia crescemos, e deixamos nossos medos de criança para trás e adquirimos novos medos, uma porção deles. Estamos vivendo uma época repleta de medos. Temos medo de tudo hoje em dia. Acordamos com medo e vamos dormir com medo. Medo se continuaremos empregado até o próximo mês ou até a próxima crise da empresa e ela nos despedir, medo se vamos nos casar um dia, medo se vamos nos separar, medo de ficar longe, medo se conseguiremos prover segurança e estabilidade aos nossos filhos, medo de pegar uma doença grave, medo da desilusão, medo de sair na rua e ser assaltado, medo de barata (esse último tudo bem!) entre vários outros medos, uns maiores que outros, mas que acabam por nos corroer diariamente produzindo uma angústia e ansiedade incontrolável, que só aumenta.

Mas, por que temos tanto medo?

Vou te contar uma história de um grupo de amigos que foram passear de barco. O dia estava perfeito, céu azul, sem nuvens, estava uma brisa leve e agradável, o mar estava liso que nem se mexia, ou seja, não tinha um dia melhor para navegar que este.

Certo momento da viagem, todos estavam tranqüilos e sossegados, uns conversavam, outros jogavam cartas, um aproveita e vai dormir na popa do barco (se ligue neste cara!) e outros pescam, quando de repente, sem mais nem menos, o tempo muda e uma grande tempestade os surpreende.

Os amigos começam a ficar transtornados com a situação, não sabiam o que poderiam fazer, agora o céu estava totalmente escuro com nuvens pretas e carregadas, um vento forte os sacudia enquanto ondas do mar gigantescas se arremetiam com toda a força e cobriam o barco, a situação era alarmante, estavam naufragando.

Enquanto tudo isso acontecia, um deles permanecia dormindo tranquilamente, seu nome era Jesus e seus amigos eram os seus doze discípulos mais chegados.

O sono de Jesus os incomoda, e seus amigos não tendo mais o que fazer, sem mais esperanças, o acordam, esperando que Ele fizesse alguma coisa a respeito, pois já o tinham visto fazer maravilhas antes. Jesus se levanta e pergunta a todos eles: “Por que vocês estão com tanto medo, homens de pequena fé (Mateus 8.26)”.

O que está por trás desta pergunta de Jesus aos seus amigos? O que isso tem haver com seu e meu medo?

Você já se imaginou ter uma vida totalmente intocada pelo medo e pela angústia? Como seria diferente se hoje todo o nosso medo fosse definitivamente apagado do nosso coração?

Nesta história a tempestade foi repentina, como o medo também o foi. Tudo estava indo bem, e depois desabou tudo, as esperanças esvaíram. Às vezes, até conseguimos prever a tempestade chegar, mas em outras o tempo pode mudar e nos pegar desprevenidos.

Por vezes, somos surpreendidos por tempestades em nossa vida que não queremos enfrentar, porque queremos, sim, uma vida de mar calmo e brisa refrescante em todo o tempo, mas isso não é o ideal para nossas vidas.

Nas tempestades da vida o medo vem e nos faz acreditar que Deus esteja dormindo, inerte ao nosso problema. Nas tempestades o medo vem e nos faz perder a confiança nEle e duvidar se realmente nos ama. Nas tempestades da vida o medo vem e gritamos com Ele assim como os seus discípulos fizeram na tempestade: “Mestre, não te importa que morramos? (Marcos 4.38)”, ficando cegos para todas as maravilhas que já tinham presenciados até então, assim como nós fazemos a cada tempestade que passamos, ao qual nos esquecemos de quanto Ele é bom.

São nas nuvens de tempestade que escurecem nossa vida que podemos realmente sentir Jesus presente no barco. O medo existe para podermos ter fé. As tempestades surgem para exercitarmos a fé. O melhor remédio para nossos medos é fé, plena, total e incondicional a Cristo.

Nas tempestades podemos ter nada, mas mesmo assim continuaremos a ter tudo: Cristo. Ele não está dormindo. Ele jamais dormiu.

São nas tempestades que descobrimos claramente quem Deus é, e descobrimos o quanto confiamos nEle, e assim que as tempestades passarem, e vão passar, você poderá dizer:”Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem? (Mateus 8.27)”, como os amigos de Cristo na história disseram entre si perplexos.

Paulo Sérgio – Vocalista

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Postado em 24 de março de 2018 @ 16:34 | 677 views


Quem não gosta de ser turista? É algo muito bom poder viajar por aí e curtir novos lugares e culturas, bem como conhecer novas pessoas e como elas interagem entre si.

Se viajar pelo nosso Brasil já é uma grande experiência, devido ao seu grande território que permite visualizar uma variada miscelânea de culturas e tradições, quanto mais interessante é poder viajar para outro país, e conviver de perto com outra formação, história e principalmente língua totalmente diferente da nossa.

Existem diversos tipos de pessoas quando o aspecto é viagem. Algumas pessoas preferem ser peregrinas ao invés de simples viajantes, conhecidos como “turistas”, ou seja, empreendem uma viagem com objetivo de ir além do mero turismo tradicional, enquanto que outras não dispensam o conforto e tranqüilidade do turismo típico de massa, ao qual estamos habituados a ver por aí.

Mas qual é a diferença entre o peregrino e o turista?

Como turista a idéia é apenas ficar por algum tempo no local, esquecer a rotina diária, curtir um novo lugar, aproveitar os pontos turísticos e o que aquela região oferece, e retornar no mesmo dia ou após um período de dias. Esse é um tipo de viagem em que a vida da pessoa não sofre alterações significativas.

Como peregrino o que a pessoa procura é uma experiência mais profunda enquanto estiver convivendo naquele lugar, não importando se for por um dia ou por anos. É uma experiência de vida sabendo em todo tempo que será temporária esta condição. É viver um novo lugar e realidade diferente da que vivia anteriormente, mas jamais se esquecendo de seu local de origem e do que ela é.

Qual tipo de viagem você preferiria fazer?

Os turistas passeiam por um tempo, enquanto que peregrinos começam uma vida inteiramente nova.

No Antigo Testamento, era comum que o povo de Deus vivesse como peregrinos nas terras onde passavam. Levavam todos os pertences, sua família, animais e viviam em tendas. Mesmo se fixando por dias, meses ou anos em um local, sabiam que aquele momento, por mais que fosse demorado, era temporário, pois aquele local não era o destino final. Por mais que convivessem e experimentassem relacionamentos com as pessoas naquele local, sabiam que eram peregrinos naquela terra, e deixavam claro isso a todos. O peregrino tem consciência do seu destino e do seu verdadeiro lugar.

Ser peregrino é ser como Abraão, em Hebreus 11.9, que “pela fé permaneceu por um tempo na terra que havia sido prometida, como em uma terra estrangeira, vivendo em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa”.

Na sua vida com Deus você é um turista ou um peregrino neste mundo?

Como peregrino de passagem nesta terra não devemos justificar uma vida confortável em que nos instalamos completamente, sem ver a necessidade de mudança.

Como turista viajando com um grupo de turistas, o desejo e esperança de todos é que seja uma viagem e estadia mais agradável possível. Por mais que faça brincadeiras com os companheiros de viagem, se tenta evitar dizer ou fazer qualquer coisa que possa resultar em um conflito ou que ainda torne a viagem desagradável. Esta é a maneira como muitas pessoas se aproximam das outras. Nós nos especializamos em ser agradáveis com as pessoas. É a demonstração clássica da superficialidade dos relacionamentos, pois se formam relacionamentos líquidos onde não existe ligação profunda entre elas. É como se fosse um bate-papo sem compromisso.

Como peregrino nós devemos ser intencionais com as pessoas, criando espaços de contato com elas, mostrando interesse, mesmo que não exista de nossa parte no início. É sair da zona de conforto e agir em prol do próximo, mesmo quando não queremos fazê-lo. Precisamos ser totalmente francos com nossos companheiros de viagem e também com as demais pessoas ao nosso redor. É conquistar pessoas criando contatos permanentes e duradouros.

Quando o turista se prepara para a viagem acaba por fazer um monte de compras antes de partir. Quanto mais ele pode, mais exige conforto e pacotes adicionais na viagem. O turista realiza todo o planejamento da viagem para que nada fique fora do esperado, como: passeios, horários, compras, gastos e etc. Se alguma coisa acontece fora do planejado, ele se irrita e vai à busca de uma solução, ou mesmo restituição. O turista planeja seu conforto, objetivando somente usufruir de coisas, pessoas e momentos em prol única e exclusivamente de seu bem-estar, pois somente está de passagem naquele lugar.

Em contraste, o peregrino mesmo fazendo planos para a viagem, não se preocupa com resultado ou conseqüências durante ou mesmo ao fim da viagem, porque Deus sempre proverá. Ser peregrino não é ser radical ou mesmo ser alguém relapso com planejamentos. É ser alguém que confia plenamente em Deus, compartilhando quando ninguém o faz, doando quando as pessoas guardam, se aproximando quando as pessoas estão distantes.  O peregrino objetiva contato com pessoas intensamente, pois não sabe quanto tempo terá e quando vai embora.

Para o turista o mais importante é visitar locais e tirar fotos. Eles precisam registrar aqueles momentos “especiais”, pois se tratam de momentos “felizes” em suas vidas. As pessoas que as cruzam são apenas um “meio” para sua felicidade durante a estadia.

Para o peregrino as pessoas são o objetivo principal, o “fim” e não e o “meio” pelo qual estão naquele local. Para o cristão peregrino é a fome de salvação, pois quanto mais se aproxima das pessoas, mais percebem o quanto tem que se aproximar ainda mais delas.

Quem é você?

Como disse anteriormente, a Bíblia nos diz que somos peregrinos neste mundo. Nossa moradia final ainda não é aqui (por mais que vivamos achando que sim!). Por mais que vivamos onde vivemos, por mais que seja por meses, anos ou uma vida inteira, ainda seremos um estranho, não adaptados. Para que você me entenda melhor, imagina que você esteja indo para permanecer em um país desconhecido para você. Você será um estrangeiro e total estranho naquele local não entendendo a sua língua e cultura. Com o passar do tempo, você começará a falar esta língua, viver a cultura e partilhar do mesmo modo de vida das pessoas do país, você deixará de ser um estranho e passará a ser parte integrante daquela comunidade. O mesmo acontece com nós que dizemos ser cristãos.

Por mais que vivamos este mundo, com nossos sonhos e planos, nos relacionando com pessoas, não devemos nos moldar a este mundo, partilhando os mesmos interesses, comportamentos e visão que as pessoas ao nosso redor possuem. O Apóstolo Paulo diz que como estranhos e estrangeiros aqui não estamos para nos conformar com este mundo, ou amoldar aos padrões deste mundo (Romanos 12.2), porque nós somos de outro lugar, de outra casa.

Mas qual é a nossa morada então?

A nossa morada é uma morada que Jesus preparou para que eu e você possamos viver plenamente com nosso Deus Pai. Somos peregrinos e estrangeiros neste mundo, no qual estamos somente de passagem rumo a nossa real pátria, nosso lar.

“Todos estes ainda viveram pela fé, e morreram sem receber o que tinha sido prometido; viram-nas de longe e de longe as saudaram, reconhecendo que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Os que assim falam mostram que estão buscando uma pátria. Se estivessem pensando naquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Em vez disso, esperavam eles uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial. Por essa razão Deus não se envergonha de ser chamado o Deus deles, pois preparou-lhes uma cidade. (Hebreus 11.13-16)

Referência: Site “Bíblia Comentada”. Postado por: Samuel Matos. Link: https://bibliacomentada.com.br/index.php/a-diferenca-entre-o-cristao-turista-e-o-peregrino/. Acesso em 07 de janeiro de 2017.

Paulo Sérgio – Vocalista

Caminhar-min



Postado em 24 de março de 2018 @ 16:32 | 1.264 views


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Se existe uma invenção que acho maravilhosa é o GPS, pois graças a ele que hoje viajo mais tranqüilo de que conseguirei chegar ao meu destino no final. Com ele conseguimos saber a distância, tempo e várias informações durante o percurso. É realmente fantástico!

Lembro de quando era criança e ia viajar com meus pais para um lugar desconhecido. Mesmo nos preparando antecipadamente, comprando mapa em banca de jornal, a viagem sempre se tornava em uma verdadeira “saga”, pois errávamos as ruas, saídas de rodovias, parávamos para perguntar em pontos de taxi, gente em ponto de ônibus e etc, que quando também não sabiam nos mandavam perguntar para o frentista do próximo posto de gasolina (hoje isso até virou slogan de comercial de TV…rsrs).

Porque estou dizendo isso? O que isso tem haver com a música Minhas Escolhas?

Eu te respondo: Tudo haver!

Porque na vida somos assim, queremos sempre alcançar um objetivo: ter um emprego legal, um casamento com uma pessoa maravilhosa, ter um carro show e etc, que resumidamente nos leva a um único objetivo: ser feliz.

Para chegar nesta felicidade almejada trilhamos diversos caminhos. Achamos que sabemos onde fica essa tal de felicidade, mas no meio da viagem descobrimos o quanto estávamos equivocados.

Quando começamos a ter dúvidas se o caminho realmente está certo, é aí que realmente estamos perdidos. A paisagem em volta começa a ficar diferente e não se parece com a paisagem que o caminho indicava, ao invés de parar, nós continuamos a “tomar” caminhos errados, que nos faz ficar ainda mais longe do destino final, ou mesmo “pegamos” alguns atalhos que parecem bem convincentes e interessantes, mas que só nos atrapalha mais e mais.

Começamos a sair da dúvida e entrar no medo, medo de acabar nosso combustível antes de chegar a algum posto que possa dar uma reabastecida até chegar à felicidade, medo de se perder e não conseguir mais voltar a tempo, medo de entrar em lugares perigosos e arriscados, medo do medo.

Paramos para perguntar para saber como voltar ao caminho da felicidade, ou como fazer para chegar à felicidade. A resposta sempre parece simples e fácil para quem responde: “vire a terceira à direita, após o quarto semáforo, após o posto rodoviário….blá…blá…aí depois segue em frente e você verá a entrada da felicidade logo a sua frente.”, mas que parece impossível de se cumprir para quem as escuta, nos fazendo nos perder mais.

O mundo tem resposta para tudo, tem solução para tudo, tem a mágica perfeita para a felicidade, ao qual nos mostra um caminho suave e tranqüilo para ela, mas que não se traduz na realidade, pois nos faz perecer, nos deixando perdidos mais e mais, sem nunca encontrarmos o destino final.

Somente Cristo pode nos levar diretamente à verdadeira e real felicidade. Somente Ele pode nos levar ao final desta viagem. Ele jamais nos faz perder, e se por acaso errarmos no planejamento da viagem ou falharmos na entrada de alguma saída, Ele sempre estará lá, nos orientando, nos fazendo voltar ao caminho certo.

Este caminho poderá ser esburacado, mal iluminado e até perigoso, mas Jesus estará lá com você, te guiando, na certeza que você chegará ao destino final são e: SALVO!

Quer acertar o caminho? Quer ser realmente feliz?

Antes de viajar para a felicidade adquira o GPS da vida: Jesus Cristo.

“Tá” no meio da viagem? Você está perdido e com medo?

Pergunte pro cara certo: Jesus Cristo, pois Ele te indicará o caminho certo.

“Porque Ele é o caminho, a verdade e a vida, ninguém vai ao Pai, a não ser por Ele” (João 14:6)

Paulo Sérgio – Vocalista



Postado em 24 de março de 2018 @ 16:30 | 715 views


Se tem uma pergunta difícil de qualquer pessoa responder é essa. Existem livros e mais livros que tentam enumerar os locais mais lindos do mundo de se conhecer, locais paradisíacos, para todos os gostos e para todos os tipos de turistas.

No momento em que escrevo este texto estou pesquisando qual será a minha próxima viagem de férias com minha esposa, e não vou negar que este é o melhor momento, porque a cada site acessado sobre dicas de outros viajantes sobre onde ficar, de onde comer, melhor época para se visitar e etc, me empolga ainda mais, e isso só aumenta ainda mais a ansiedade em que chegue logo o momento para estar lá e poder aproveitar e desfrutar o mesmo que os outros viajantes sentiram.

Por vezes, os locais são tão bonitos e legais que os viajantes não conseguem expressar com palavras os seus sentimentos, e várias vezes observo descrições nos sites de viagem da seguinte forma: “É surpreendente, sem palavras pra descrever”, ou: “Vale muito a pena conhecer, é simplesmente maravilhoso, não quero ir mais embora deste lugar”, ou ainda: “ Não sei mais o que dizer, somente vendo para saber o que estou sentindo”.

Agora imagina você um local maravilhoso, que de tão lindo e perfeito que não existem palavras capazes de descrever. Este local não é somente paradisíaco, ele possui em sua descrição ser o próprio paraíso, onde todos os locais mais belos do mundo que você já visitou ou deseja visitar um dia somente passarão a possuir uma descrição “regular” nos sites de viagem, com comentários como sendo apenas “lugares legais”, em comparação com este local incrível.

Está interessado? Então seguem abaixo algumas dúvidas já respondidas para você que deseja ir:

1) Quanto custa à viagem?

Custo “zero”! (observação: alguém já pagou sua viagem).

2) O que eu preciso fazer para ir?

Nada. Só confie em quem já pagou.

3) Como faz para chegar neste lugar?

Não sei e ninguém sabe! Somente o guia sabe o caminho (observação: o guia também é o mesmo que pagou sua viagem!!).

4) Tem algum livro de viagem para ajudar?

Sim. Existe somente um livro de viagem capaz de te ajudar a se preparar para ir pra lá (observação: o conteúdo do livro é de responsabilidade da mesma pessoa que é o guia e que pagou sua viagem!!!).

5) Como é a hospedagem?

É incrível. Não tem hotel 5 estrelas e nem resort comparável com o que tem lá pra você (observação: quem preparou a sua morada é o mesmo que se responsabiliza pelo livro, o guia e também pagou sua viagem!!!!!)

Curtiu?

Sua descrição é impressionante, é uma cidade cheia de brilho de pedras preciosas e jaspes claros como cristais, que quem já viu a descreve como sendo uma “realidade que vai muito além do que um homem pode descrever” (1 Coríntios 2.9). Cinco estrelas, né?

Neste lugar não haverá lágrimas, nem dores e nem tampouco sofrimento (Apocalipse 21.4).

De que lugar estou falando? Estou falando do lugar que oferece não somente o melhor da viagem, mas também o melhor de tudo e de qualquer coisa: a presença de nosso Senhor e Salvador, onde estaremos face a face.

Como você pode ver, estas descrições não estão disponíveis em guias de viagem, sites de mochileiros ou de criticas de locais visitados. As descrições são do melhor livro de viagem de todos: a Bíblia, que nos mostra este local incrível especialmente preparado para que eu e você pudesse não somente viver uma viagem de férias dos sonhos, mas uma vida eterna com o melhor da viagem: Deus!

Venha você também curtir este lugar chamado Céu!

Venha! É totalmente de graça essa viagem! Pegue a Bíblia Sagrada, o guia definitivo, e confie totalmente no guia: Jesus, o Cristo, pois somente Ele sabe o caminho para este lugar.

Paulo Sérgio – Vocalista

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